Depois da união PP e PDT, fica a dúvida, quem será o vice de Danielle Garcia? A delegada vai morrer na praia ou ainda tem chances?

A cena política sergipana tem sido concorrida.

Após a desistência da pré-candidatura a prefeito de Fabiano Oliveira (que até poderia ser vice de Danielle), mas acabou aceitando o convite para compor a chapa governista ao lado de Luiz Roberto, as especulações em torno do futuro da candidatura de Danielle se intensificaram.

Fabiano Oliveira, foi escolhido como vice de Luiz Roberto em um movimento político que uniu lulistas e bolsonaristas no mesmo palanque.

A chapa agora conta com o apoio de figuras de peso, como o senador Laércio Oliveira, o governador de Sergipe, Fábio Mitidieri, e o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, consolidando uma frente ampla que promete polarizar ainda mais a disputa eleitoral.

Diante desse cenário, Danielle Garcia, que outrora contava com Fabiano para fortalecer sua candidatura, agora se vê diante do desafio de “arranjar” um novo vice.

Embarcando na estratégia do senador Alessandro Vieira, Danielle busca fortalecer a chapa para tentar eleger vereadores, mas a dúvida persiste: será que essa tática será eficaz?

Vale lembrar que, em 2022, a chapa do Podemos, liderada por Danielle, não conseguiu atingir o quociente eleitoral necessário para eleger deputados estaduais, além de naobter sido eleita Senadora, uma derrota amarga que ainda ressoa em sua carreira política.

Agora, sem um nome de peso ao seu lado e com a pressão para superar o insucesso anterior, Danielle enfrenta um dilema: insistir em sua candidatura, mesmo com a chance de uma nova derrota, ou reconsiderar suas opções para evitar o que poderia ser o fim de sua promissora trajetória política.

Há quem acredite que Danielle Garcia ainda tem chances de ir para o segundo turno, se tornando uma adversária direta da chapa governista e, eventualmente, até conquistando o apoio dos governistas caso consiga se destacar na reta final da campanha. Outros, mais céticos, veem na ausência de um vice definido um sinal de fraqueza que pode comprometer sua viabilidade eleitoral.

No entanto, uma coisa é certa: o tempo corre contra Danielle Garcia, e o futuro de sua candidatura depende, em grande parte, da escolha que ela fará nos próximos dias.

Encontrar um vice que traga peso e credibilidade à sua chapa será crucial não apenas para sua sobrevivência política, mas também para manter acesa a esperança de se tornar a próxima prefeita de Aracaju.

Por: Alvorada Geral

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